Estado Novo: la “novità” della tradizione. Per una semantica del tempo durante la fase di consolidamento del salazarismo


Abstract


Abstract – By analyzing the imagery promoted by the Estado Novo through its ideological propaganda activities, previous scholarship has highlighted over time the regime’s alleged intention of breaking free from convention and turn to innovation, rather actually staging cultural policies based on traditionalist principles. In the present study I will therefore try to clarify the tensions underlying these apparently oxymoronic cultural constructions, by focusing on the analysis of popular cultural forms and their involvement in the construction of the national imagery.


DOI Code: 10.1285/i22390359v32p405

Keywords: Estado Novo; modernity; past; propaganda; popular culture

References


Adinolfi G. 2007, Ai confini del fascismo. Propaganda e consenso nel Portogallo salazarista (1932-1994), Franco Angeli, Milano.

Acciaiuoli M. 2013, António Ferro: a vertigem da palavra: retórica, política e propaganda no Estado Novo, Bizâncio, Lisboa.

Alves V.M. 2013, Arte popular e nação no Estado Novo: a política folclorista do Secretariado da Propaganda Nacional, ICS Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa.

Barreto J. 2011, António Ferro: Modernism and Politics in Steffen Dix and Jerónimo Pizarro (eds.), Portuguese Modernisms: Multiple Perspectives on Literature and the Visual Arts, Legenda, London, pp. 135-154.

Carvalho R.A. de; Pinto A.C. 2018, The "Everyman" of the Portuguese New State during the fascist era in Dagnino J et al. (Eds.) The 'New Man' in Radical Right ideology 1919-45, Bloomsbury, London. pp.131-148

Claro R.N.P 1951, O Ruralismo na literatura portuguesa, Companhia Nacional Editora, Lisboa.

Chaves L. 1940, L’Art Populaire au Portugal, Edições SPN, Lisboa.

FNAT 1944, (Pelouro de Actividade Cultural), O Aproveitamento do Tempo Disponível dos Trabalhadores pela Cultura Popular, FNAT, Lisboa.

Fernandes A.J.de C. 1947, Enfrentando o Destino das Casas do Povo, JCCP, Lisboa.

Ferro A. 1929, Portugal em Barcelona, in “Diário de notícias”, 4 giugno 1929.

Ferro A. 1932, Falta um realizador, in “Diário de notícias”, 14 marzo 1932.

Ferro A. 1933, Salazar - O Homem E A Sua Obra. Prefácio de Oliveira Salazar. 3ª edição. Emprêsa Nacional de Publicidade, Lisboa.

Ferro A. 1936, A Exposição de Arte Popular, in “Diário de notícias”, 16 giugno 1936.

Ferro A. 1938, “Diário de Notícias”, 17 giugno 1938.

Ferro A. 1943, Dez Anos de Política do Espírito, SPN, Lisboa.

Ferro A. 1948, Museu de Arte Popular, SNI, Lisboa.

França J.A. 1980, 1940: Exposição do Mundo Português. in “Colóquio Artes”, 2ª série, 45. pp. 34-47.

Fusillo M. 2012, Feticci: letteratura, cinema, arti visive. Il Mulino, Bologna.

Leal G. 1998, Claridades do Sul, Assírio & Alvim, Lisboa. 1ª ed. 1875.

Leal J. 2000, Etnografias portuguesas (1870-1970). Cultura popular e identidade nacional, Publicações Dom Quixote, Lisboa.

Lourenço E. 1990, Nós e a Europa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa.

Melo D. 2001, Salazarismo e cultura popular, ICS Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa.

Ó J.R. do, 1987, Modernidade e tradição: Algumas reflexões em torno da Exposição do Mundo Português. in O Estado Novo: Das origens ao fim da autarcia 1926-1959, Atti di Convegno tenuto a Lisbona dal 4 all’8 novembre 1986, Editorial Fragmento, Lisboa, pp. 177-185.

O’ Neill A. 1979, Feira Cabisbaixa, Sá da Costa, Lisboa, 1ª ed.1965.

Peer S. 1998, France on Display: Peasants, Provincials, and Folklore in the 1937 Paris World’s Fair. State University of New York Press, Albany.

Pimenta F.M.T. 2011 Storia politica del Portogallo Contemporaneo 1800-2000, Le Monnier, Firenze.

Queirós, J.M.E. de 2001, A cidade e as Serras, Biblioteca Ulisseia, Braga. 1ª ed 1901.

Ribeiro, M.C. 2004, Uma história de Regressos. Império, Guerra Colonial e Pós-colonialismo. Edições Afrontamento, Porto.

Rosas F. 1997, O estado novo: (1926-1974), in José Mattoso (org.) História de Portugal, Vol 7, Editorial Estampa, Lisboa.

Rosas F. 2001, O salazarismo e o homem novo: ensaio sobre o Estado Novo e a questão do totalitarismo in “Análise Social” XXXV [157], pp. 1031-1054.

Rosas F. 2019, Salazar e os Fascismos, Tinta-da-China, Lisboa.

Rosas F., Brandão de Brito J.M. (a cura di) 1996, Dicionário de história do Estado novo, Bertrand, Lisboa.

Sampaio J. 2012, Mitificação e paisagem simbólica: o caso do Estado Novo. in “Cadernos: Curso de doutoramento em geografia” vol. 4, Porto. pp. 101-122.

Sapega E.W. 2002, Image and Counterimage: The Place of Salazarist Images of National Identity in Contemporary Portuguese Visual Culture, 1935–45, in Luso-Brazilian Review 39 [2] pp. 45-64.

Soffritti A. 2019, Less is more: a (não) modernidade como imaginação do Centro in “De Oriente a Ocidente: estudos da Associação Internacional de Lusitanistas” Volume II – Sobre Portugal, Angelus Novus, Coimbra. pp. 9-32.

Torgal L. R. 2009, Estados novos, Estado Novo ensaios de história política e cultural, vol. 1, Imprensa da Universidade de Coimbra, Coimbra.

Verde C. 2003, Obra completa, Livros Horizonte, Lisboa.


Full Text: pdf

Refbacks

  • There are currently no refbacks.


Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribuzione - Non commerciale - Non opere derivate 3.0 Italia License.