Palavras para que vos quero? Linguagem inclusiva e ensino de PLE


Abstract


Concerns of a non-discriminatory and inclusive nature are relatively consensual in today's society. Indeed, gender equality is one of the Goals in the United. Nations 2030 Agenda for Sustainable Development (2015). This exploratory study seeks to understand how gender-inclusive language is used in its various forms (written, oral and visual) in international institutions and organizations (European Parliament; General Secretariat of the Council of the European Union), academically (University) and on the Internet. It is also the aim of this study to understand which are the strategies for using gender-inclusive language for the teaching and learning of Portuguese as a foreign language (PLE) and, equally, how to prepare students for their future at a professional level (for instance as translators, mediators or interpreters).

DOI Code: 10.1285/i22390359v57p271

Keywords: gender-inclusive language; inclusive teaching and learning; portuguese as foreign language; guidelines for gender-inclusive language

References


Abranches G. 2009, Guia para uma Linguagem Promotora da Igualdade entre Mulheres e Homens na Administração Pública, Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, Presidência do Conselho de Ministros.

Aragão R. e Dias I.A. 2014, Redes sociais na internet e aprendizagem de línguas, in “Pontos de Interrogação” 4[1], pp. 95-112.

Ausubel D. 1967, Learning theory and classroom practice, Ontario Institute for Studies in Education, Ontario.

Bereciartua J., Nascimento de Souza R. e Peez Klein D. 2018, Linguagem inclusiva na aula de língua estrangeira: criar modos de existir junto. VII Jornadas de Español como Lengua Segunda y Extranjera, 6 y 7 de septiembre de 2018, Ensenada, Argentina. EN: Actas. Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Especialización en la Enseñanza de Español como Lengua Extranjera. En Memoria Académica. http://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.13458/ev.13458.pdf.

Conselho da Europa 2001, Quadro comum europeu de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, edição portuguesa, Edições Asa, Porto.

Conselho da União Europeia 2021, Comunicação inclusiva no SGC, Serviço das Publicações. https://data.europa.eu/doi/10.2860/256708.

Coutinho M.A. 2021, Identidades Textuais, Linguagem Inclusiva e (Re)formulação. In Reformuler, une question de genres? | Reformular, uma questão de géneros?, ed. Driss A., Gonçalves M. e Silva F., pp. 51-65. Vila Nova de Famalicão. https://research.unl.pt/ws/portalfiles/portal/44763988/Reformular_uma_questao_generos_DIGITAL_53_67.pdf.

Cunha C. e Cintra L. 1984, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Edições João Sá da Costa, Lisboa.

Guimarães V. de S. 2020, Inclusão na língua: as tentativas de neutralidade de gênero no português brasileiro, in “Revista da ABRALIN” 19 [2], pp. 1-5.

Hymes D. 1972, On Communicative Competence. Pride, J. B. E, Holmes, J. (eds.). Sociolinguistics, Baltimore, Penguin Education, pp. 269-293.

Instituto Europeu para a Igualdade de Género 2019, Toolkit on gender-sensitive communication: a resource for policymakers, legislators, media and anyone else with an interest in making their communication more inclusive, Publications Office, https://data.europa.eu/doi/10.2839/589287.

Língua, gramática, gênero e inclusão 2020, Simpósio apresentado por Raquel Freitag [s.l., s.n.], 2020. 1 vídeo (2h 50min 05s). Publicado pelo canal da Associação Brasileira de Linguística. https://www.youtube.com/watch?v=_AdQFP3ssAY.

Matos J. 2020, Poderá uma língua natural sexista? Avaliação do impacto de informação gramatical e de estereótipos de género na compreensão de enunciados com sujeitos masculinos genéricos em Português Europeu, Dissertação de Mestrado em Ciências da Linguagem, NOVA FCSH. http://hdl.handle.net/10362/110814.

Miranda M.J.R. 2020, Português para todes?: um diálogo entre a análise de discurso crítica e a sociolinguística sobre linguagem não binária, Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Português)—Universidade de Brasília, Brasília.

Monteiro A. 2022, Linguagem inclusiva e/ou neutra: o que está em causa?. https://gerador.eu/linguagem-inclusiva-e-ou-neutra-o-que-esta-em-causa/.

Oliveira T.S. 2015, Queda do gênero neutro do latim: questiúnculas sobre a divergência entre o gênero real e o gênero gramatical, in “Revista Philologus” 21 [63]. http://www.filologia.org.br/rph/ANO21/63/002.pdf.

Pallotti G. e Ferrari S. 2021, Dalla ricerca alla didattica. Percorsi per un’educazione linguistica inclusiva, in Daloiso M. e Mezzadri M. (a cura di), Educazione linguistica inclusiva. Riflessioni, ricerche ed esperienze, Edizioni Ca’ Foscari, Venezia, pp. 223-234.

Parlamento Europeu 2018, Linguagem neutra do ponto de vista do género. https://www.europarl.europa.eu/cmsdata/187108/GNL_Guidelines_PT-original.pdf.

Pessotto A.L. 2019, Língua para todes: um olhar formal sobre a expressão do gênero gramatical no Português e a demanda pela língua(gem) inclusiva, in “Revista Ártemis” 28 [1], pp. 160-178.

Serrão C. et al. 2020, Guia P. Porto, Para uma comunicação inclusiva, edição online: https://www.ipp.pt/comunidade/responsabilidade_social/comunicacao_inclusiva/copy2_of_GUIAINCLUSAOWEB.pdf.

Silva J.O. 2014, Ações inclusivas no ensino superior brasileiro, in “Revista brasileira de estudos pedagógicos” 95[240], pp. 414-430.

Schwindt L.C. 2020, Sobre gênero neutro em português brasileiro e os limites do sistema linguístico, in “Revista da Abralin” 19 [1], pp. 1-23.

Tavares L.A. 2007, Os géneros masculino, feminino e neutro, Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/os-generos-mascu

lino-feminino-e-neutro/20733.

Veloso J., “Exm.º Sr.º Dr.º, Senhora Presidenta, Car@s Amig@s e o Sexo dos Anjos”. https://ojoaoveloso.wordpress.com/2017/02/26/exmo-sro-dro-senhora-residenta-cars-amigs-e-o-sexo-dos-anjos/.

Vygotskij L.S. 2006, Psicologia pedagogica. Manuale di psicologia applicata all'insegnamento e all'educazione, Erickson, Trento.

Vygotskij L.S. 2007, A formação social da mente, Martins Fontes, São Paulo.

Vicente A.L.C. et al. 2022, Linguagem Inclusiva de Gênero na Educação, in “Diversidade e Educação” 10 [1], pp. 251-276.


Full Text: PDF

Refbacks

  • There are currently no refbacks.


Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribuzione - Non commerciale - Non opere derivate 3.0 Italia License.